terça-feira, 18 de novembro de 2008

Cem Anos de Solidão - Gabriel García Marquez

Meu primeiro contato com a obra de Gabriel García Marquez foi a leitura de "Cem Anos de Solidão". Uma edição antiga cuja capa chamou logo minha atenção: cartas de tarô e a simbologia do destino traçado nas linhas da palma da mão. E o espanto permaneceu pela escrita, sequências de estórias e uma criatividade que beira ao surrealismo. A saga de Aureliano Buendía perpassando gerações sempre permeada por estórias fantásticas e o lirismo dos personagens faz-nos esquecer as quase 300 páginas....rsrsrrsrsrrs Quem se recorda de Fábio Júnior em uma novela global (Pedra sobre Pedra) onde representava um fotógrafo que vivia acompanhado de borboletas vai perceber a "mera coincidência" com um dos personagens presentes neste livro. Considero Gabriel um autor genial e possuidor de uma imaginação sem limites! Tal qual Machado de Assis merece muitos mais posts! Bjssssssss W.

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