Francamente, aprecio mais os primeiros livros de Paulo Coelho, "O Alquimista", "Diário de um Mago" e "Brida". Com o tempo e o sucesso de vendas observado no início da carreira do escritor, as obras sucessoras passaram, em essência, a serem repetitivas e talvez, a magia inicial tenha sido dissolvida, não de forma proposital mas por um certo comodismo literário. É bem verdade que esta pode ser a razão pela qual as últimas obras do autor não tenham sido bem aceitas em termos de vendagens. Essa é minha impressão como leitora, e diga-se de passagem, jamais terei a pretensão de ser uma crítica literária profissional. Coincidentemente, ao ver em um site de notícias, matéria sobre o lançamento do livro de Paulo Coelho intitulado "O Aleph", fiquei deveras contente e ansiosa em lê-lo. Por um motivo óbvio: o escritor volta às origens, ao abordar o fascínio pela busca espiritual, discutindo os caminhos de altos e baixos no tocante à fé. Além disso, por ser do tipo não-ficção, podemos esperar um relato sincero da sua crise religiosa ocorrida em 2006 e como procedeu na tentativa de superá-la. Bom, agora é esperar para ler! Bjussss W.
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